O rapaz coloca o 'juninho' pra fora, e larga o velho empurrão na cabeça:
- Não, amor... - Diz a mulher - Você tem que prestar atenção no caminho!
- Pode ir... Eu presto, confie...
- A gente pode esperar chegar em casa.
- Pode ir, amor, eu presto atenção!

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